Cremero alerta para aumento de casos de Covid em RO

Cremero alerta para aumento de casos de Covid em RO

Na nota, a entidade chama a atenção para o aumento de casos graves, que estão lotando tanto os leitos clínicos, quanto as UTIs.

O Conselho Regional de Medicina do Estado de Rondônia (CREMERO), divulgou nesta quarta-feira, 19, um alerta sobre o aumento no número de casos de Covid no estado, e cobra do governo, medidas concretas para evitar o caos nas unidades de saúde.

Veja abaixo a íntegra da nota:

O Conselho Regional de Medicina do Estado de Rondônia (CREMERO), neste momento de aumento do número de casos de COVID-19, além de outras síndromes respiratórias, alerta a comunidade e, em especial, as autoridades municipais e estaduais acerca da gravidade da situação atual.

As notícias nacionais e internacionais indicam a circulação de uma nova variante (ÔMICRON), aparentemente mais contagiosa que as anteriores. Como não é possível descartar a circulação das demais variantes, já enraizadas na comunidade, é provável que estejamos diante de um novo ciclo de aumento de casos, causados pelas diferentes formas do SARS-CoV-2.

As medidas de proteção dos profissionais de saúde e da comunidade em geral, continuam sendo as mesmas: vacinação, com as três doses, quando indicadas, cuidados de higiene e etiqueta respiratória, além de distanciamento social e evitar aglomerações. É importante que o poder público adote medidas concretas que visem proteger a saúde de todos.

Associado ao aumento de casos, com um grande número de infectados, há o recrudescimento dos casos graves, que, inclusive, demandam internação. Tanto em leitos clínicos como nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI).

Além disto, há sinais de superlotação das unidades de saúde, tanto nas unidades de atenção primária, como nas unidades de referência. É fundamental, adotadas as medidas que assegurem o atendimento adequado da população, além de evitar sobrecarga dos profissionais de saúde.

É bom estarmos todos atentos para a baixa cobertura vacinal em nosso estado, em especial da população que deveria ter recebido as segunda e terceira doses da vacina. Esta população, de não vacinados ou de vacinados incompletamente, é a que corre maior risco de, em se infectando, desenvolver as formas graves da doença. É neste grupo, também, que há o maior risco de óbito. Portanto, é urgente que as autoridades divulguem adequadamente e intensiva a importância da vacinação.

Participe da nossa comunidade!
Clique aqui para entrar no grupo do WhatsApp

Deixe um comentário

Back To Top