Começamos hoje nossa série sobre os  pecados capitais eleitorais

Começamos hoje nossa série sobre os pecados capitais eleitorais

E o primeiro deles é a IRA.??????????????????

Uma das maiores dificuldades em período de campanha eleitoral é controlar os nervos, seja do candidato, da equipe de trabalho ou das pessoas que o cercam, como amigos e familiares.

Atos impensados podem surgir nas mais diversas ocasiões. Às vezes é um discurso em um evento público que denota algum desespero, uma resposta em uma entrevista que revela um lado desconhecido do candidato ou, atualmente, até um áudio mal-educado enviado pelo whatsapp que pode botar toda uma campanha a perder.

Decisões tomadas sob forte emoção raramente são as mais racionais e isso impacta a campanha de duas maneiras.

Na primeira, os efeitos da decisão podem prejudicar bastante o candidato e contribuir para a desconstrução de uma imagem pacífica e equilibrada que todo candidato deve ter. Os opositores, obviamente, vão se aproveitar disso.

Na segunda, a campanha precisa empreender esforços para apagar o incêndio provocado pela decisão impensada e ao invés de cumprir o planejamento original termina perdendo tempo com gerenciamento de crises que poderiam ser facilmente evitadas.

Para evitar cometer esse pecado, o candidato precisa realizar um trabalho antes de campanha para conseguir dominar ao máximo suas emoções e conseguir se controlar mesmo diante de situações extremas – existem exercícios para isso – e uma dica de ouro é sempre ter ao seu lado um assessor com espírito apaziguador, típico representante da turma do “deixa disso”. Na hora o candidato pode até ficar mais nervoso ainda por não conseguir falar ou fazer o que sua emoção mandava, mas quando os ânimos esfriarem a estratégia vai se mostrar muito mais inteligente.

Continue acompanhando nossas postagens para conhecer os outros pecados.

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