Senador de Rondônia diz que STF faz ativismo judicial após Fachin barrar lei de Eyder Brasil

Senador de Rondônia diz que STF faz ativismo judicial após Fachin barrar lei de Eyder Brasil

Marcos Rogério, do DEM, se manifestou em uma rede social após a decisão da Suprema Corte

Na última quarta-feira (17), o Supremo Tribunal Federal (STF), através de decisão proferida pelo ministro Edson Fachin, “barrou” a lei de Rondônia concebida pelo deputado Eyder Brasil a respeito da denominada “linguagem neutra”.

O processo contra a legislação foi movido pela Contee (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino), entidade que congrega sindicatos de professores e técnicos do ensino privado. Fachin determinou a suspensão da lei em caráter liminar, provisório, e pediu que o caso seja analisado pelo plenário do STF.

A Contee protocolou a ação no dia 4 deste mês. Nos autos, a entidade argumenta que a lei de Rondônia invadiu competência da União, que é o ente responsável por elaborar diretrizes e bases da educação nacional.

Alvo de incentivos e críticas de especialistas, a linguagem neutra prevê, entre outras adaptações, o uso de vogais alternativas, consoantes ou símbolos que não identifiquem o gênero masculino ou feminino nas palavras.

Marcos Rogério, senador de Rondônia pelo DEM, comentou a decisão, acusando o STF de ativismo judicial.

“O ativismo judicial progressista do STF é muito evidente. E rápido. Que interesse público existe em se defender a linguagem neutra? Tempos difíceis vivemos. Vai vendo, Brasil!”.

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