Diante de desafios ou da sensação de estar perdendo espaço, muitas pessoas recorrem a uma frase batida: ‘ninguém é insubstituível’. E, por mais clichê que pareça, essa é uma verdade incontestável. Somente Deus é eterno; nós, seres humanos, temos um tempo limitado neste mundo.
Mesmo que uma pessoa viva até os 110 anos – o que já seria algo extraordinário – sua mente e seu corpo não terão o mesmo vigor de quando tinha 40. O tempo é implacável, e a própria lei da vida impõe a necessidade de renovação e substituição. O que realmente importa, então, não é quanto tempo alguém permanece no poder, na fama ou na riqueza, mas sim o que deixa para as próximas gerações.
De que adianta ser lembrado como alguém inteligente, bilionário ou influente, se o legado deixado for manchado por arrogância, injustiça ou desonra? Alexandre, o Grande, conquistou vastos territórios, mas sua morte prematura mergulhou seu império no caos. Nabucodonosor, rei poderoso da Babilônia, perdeu tudo por sua arrogância. Pablo Escobar, temido e reverenciado, deixou uma herança de violência e medo. Hitler, que tentou moldar o mundo à sua visão doentia, ficou marcado na história como símbolo de destruição.
O tempo passa, e com ele, as pessoas, os cargos, o dinheiro e o prestígio. O que resta é a marca que deixamos no mundo. Qual será o seu legado? Seus filhos, netos e futuras gerações terão orgulho do seu nome ou precisarão carregar o peso dos seus erros?
Mais do que buscar poder e reconhecimento, devemos nos preocupar em cultivar um legado digno, baseado em valores sólidos e ações que inspirem positivamente aqueles que virão após nós. Afinal, a verdadeira imortalidade não está no que acumulamos, mas no impacto que causamos na vida dos outros.
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