Em nossas jornadas, muitas vezes somos forçados a seguir em frente, planejando o futuro passo a passo e abrindo mão do desejo por algo mais significativo. Mas o que torna esse esforço constante uma armadilha? Quando decisões tomadas em nome do futuro nos afastam de nossa própria cultura, somos incapazes de compreender nossa própria humanidade? Esta é a história de um homem que passou muito tempo prestando atenção aos seus próprios desejos e necessidades.
Desde a infância, ele teve grandes ambições, desejo de desenvolvimento, conhecimento e mudança. Quero explorar novos lugares, aprender, criar e ser uma pessoa que causa impacto no mundo. Com o tempo, porém, essas aspirações são abandonadas, não por causa do destino, mas porque a incerteza domina cada conjunto de escolhas. Sua aparição foi repentina, sem nenhuma evidência real, e parecia que dias haviam se passado sem nenhum sinal de vida.
O tempo parece um pouco confuso. Quando somos jovens, sempre temos a sensação de que as coisas nunca vão acabar, como se estivéssemos caminhando por uma estrada sem fim, e tudo fosse possível. No entanto, à medida que as responsabilidades aumentam, o tempo se torna menos importante e as demandas externas se tornam mais importantes. “Não foi terminado a tempo”, “Vou terminar amanhã”, “Tenho que terminar primeiro”. Assim, nosso compromisso conosco mesmos é abandonado, como se a felicidade e o privilégio pertencessem àqueles que estão mais preparados ou corajosos.
Em seu esforço constante para atender às necessidades dos outros e fazer o que está mais próximo deles, ele se desvia de seu próprio caminho. Isso não acontece por falta de amor ou necessidade de ajuda, mas porque é difícil dizer não aos pedidos de outra pessoa quando ela deveria estar pensando na própria vida.
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