Radialista famoso e apresentador de TV, é acusado de agredir a esposa

Radialista famoso e apresentador de TV, é acusado de agredir a esposa

Reforçamos que vítimas de violência doméstica podem buscar ajuda pelo telefone 180, um serviço gratuito e sigiloso de atendimento às mulheres.

O portal recebeu uma denúncia anônima contra um renomado radialista, conhecido por sua postura pública contrária a qualquer forma de violência. No entanto, ele agora enfrenta acusações de agressão contra sua esposa, seguida de fuga do local do crime. Segundo a fonte, que optou por não se identificar, essa não teria sido a primeira vez que a mulher sofreu violência doméstica.

De acordo com o relato, o comunicador, que sempre manteve um discurso rígido contra esse tipo de comportamento, chegava em casa sob efeito de drogas e provocava conflitos para justificar as agressões. A denúncia gerou ainda mais indignação, pois ele frequentemente adotava uma postura inflexível contra a violência em seus programas e redes sociais.

Caso as acusações sejam confirmadas, o radialista poderá ser processado com base na Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006), que protege mulheres vítimas de agressão e prevê penalidades rigorosas para os agressores. A legislação considera crime qualquer ato que cause dano físico, emocional, sexual, financeiro ou moral a uma mulher.

Nossa equipe segue acompanhando o caso para obter mais informações e ouvir as autoridades responsáveis. Reforçamos que vítimas de violência doméstica podem buscar ajuda pelo telefone 180, um serviço gratuito e sigiloso de atendimento às mulheres.

No passado, um outro comunicador em um caso diferente por se tratar de outro crime aconteceu sendo noticiado pelo portal Rondônia Agora, envolvendo o jornalista Emin Wilkes da Cunha. Na época ele foi preso por policiais do 5º BPM em Porto Velho na noite de um domingo, após ter sido condenado a 14 anos de prisão por estuprar seu enteado durante cinco anos. Emin estava foragido desde julho do ano anterior e foi localizado em uma igreja pentecostal na Avenida Daniela, no bairro Aponiã.

Segundo a ação penal, os abusos começaram quando a vítima tinha apenas nove anos de idade, mas a denúncia só veio à tona cinco anos depois, quando a criança revelou os crimes à mãe. Até o final de 2016, Emin atuava em um programa policial na capital.

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