Empresário é preso por porte ilegal de arma em Porto Velho

Empresário é preso por porte ilegal de arma em Porto Velho

O caso aconteceu na Avenida Alexandre Guimarães, no bairro Tancredo Neves, área com grande movimento de veículos e comércios.

Na tarde de domingo, 27, um empresário de 40 anos foi preso por porte ilegal de arma de fogo durante uma abordagem da Polícia Militar na zona Leste de Porto Velho (RO). O caso aconteceu na Avenida Alexandre Guimarães, no bairro Tancredo Neves, área com grande movimento de veículos e comércios.

Segundo informações da PM, o empresário estava dirigindo uma caminhonete Hilux preta quando foi parado em uma blitz de rotina. Durante a revista no interior do veículo, os policiais encontraram uma pistola calibre .380 com 17 munições intactas. A arma estava guardada dentro do porta-luvas, sem o devido registro ou documentação legal de porte.

Questionado sobre a origem da arma, o homem informou aos policiais que havia adquirido o armamento de um desconhecido e que usava para segurança pessoal. No entanto, ele não possuía autorização legal para portar ou transportar a arma, o que configura crime conforme o Estatuto do Desarmamento.

Diante da situação, os agentes deram voz de prisão ao empresário, que foi encaminhado ao Departamento de Flagrantes da Polícia Civil, onde foram realizados os procedimentos de praxe. A arma e as munições foram apreendidas e apresentadas como prova.

A identidade do empresário não foi divulgada pelas autoridades. Também não foram informados detalhes sobre fiança ou se ele permaneceu detido após o registro do flagrante.

Esse tipo de ocorrência tem sido cada vez mais comum em Porto Velho. As forças de segurança reforçam que o porte de arma de fogo exige autorização específica, que não é a mesma do certificado de posse, usado apenas para manter a arma dentro de casa ou no local de trabalho.

A Polícia Militar orienta a população a não circular com armas sem o porte legal, pois a infração é considerada crime e pode levar à prisão, além da apreensão do armamento.

O caso segue sob responsabilidade da Polícia Civil, que deve apurar a origem da arma e verificar se há outras infrações envolvidas.

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