O prefeito de Porto Velho, Léo Moraes, falou nesta terça-feira sobre a operação “Mãos Limpas”, que investiga supostos desvios de insumos e materiais dentro da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), e também sobre o contrato de concessão da coleta e destinação de resíduos sólidos — a chamada PPP do lixo.
Durante a coletiva, Léo informou que o servidor citado na investigação foi exonerado do cargo comissionado, mas que segue como servidor efetivo da prefeitura desde 2009. Segundo ele, o funcionário exercia função de confiança desde 2021 e agora responde a processo administrativo interno. O prefeito destacou que a mesma medida será aplicada caso outros servidores sejam implicados.
Sobre o contrato do lixo, Léo Moraes explicou que a prefeitura cumpriu decisão judicial que determinou o restabelecimento da parceria com a empresa Ecorondônia Ambiental. A ordem foi cumprida no último dia 6 de outubro, com a emissão de nova ordem de serviço.
O prefeito afirmou ainda que a rescisão feita anteriormente seguiu recomendação do Tribunal de Contas do Estado, mas que o Judiciário determinou a retomada da concessão. Ele reforçou que as pendências contratuais vêm da gestão anterior e que o assunto segue em análise na Justiça.
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