Porto Velho, RO – Há três dias o Ministério Público de Rondônia (MP/RO) e o Governo do Estado, este gerido atualmente por Coronel Marcos Rocha, sem partido, têm contraposto, via imprensa, versões sobre a suposta fraude em leitos de UTI apontada através de denúncia apresentada pelo promotor de Justiça Geraldo Henrique Ramos Guimarães.
Guimarães é coordenador tanto do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Patrimônio Público e Combate à Criminalidade (GAECRI) quanto da Força-Tarefa COVID-19.
Na terça-feira, o UOL veiculou as ponderações do membro do MP/RO logo pela manhã; no final da tarde, ainda no mesmo dia, a alta cúpula do Palácio Rio Madeira se manifestou em coletiva de imprensa.
Rocha rechaçou as acusações alegando que faltou ao promotor olhar técnico; José Gonçalves da Silva Júnior, o Júnior Gonçalves, secretário-chefe da Casa Civil, foi além, acusando o representante da instituição de fiscalização e controle de agir com intenções político-midiáticas.
Por Rondônia Dinâmica
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